Baropodometria e osteopatia, qual a importância?

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Baropodometria e osteopatia, qual a importância?

A baropodometria é muito utilizada na osteopatia para analise de dados estabilométricos. Pacientes com tontura, com quadros cefálicos, com queixas vestibulares, com enxaqueca, que tem desequilíbrio ou déficit do controle motor. Também é muito comum em pacientes pós traumáticos, onde houve alguma alteração de marcha por exemplo. Nesses casos citados a baropodometria é importante, pois é possível visualizar a pressão plantar durante a caminhada do paciente e também a estabilometria, onde o profissional pode realizar intervenções neurossensoriais para entender melhor a causa dessa condição.

Com a plataforma é possível realizar um antes e depois das manobras osteopáticas e analisar os resultados instantaneamente. Diversos profissionais os como quiropraxistas utilizam de manobras em cima da plataforma para observar as mudanças durante as movimentações.

Na osteopatia, a distribuição de pressão nos pés é uma informação importante para avaliar a função do corpo como um todo e identificar desequilíbrios estruturais e funcionais.

O baropodômetro permite aos osteopatas avaliar a distribuição de pressão nos pés durante a marcha ou o repouso, identificar padrões anormais e avaliar a eficácia do tratamento. Além disso, a informação obtida com o baropodômetro pode ser usada para guiar as técnicas de tratamento manual e para avaliar a eficácia da reabilitação.

A avaliação antes e depois das manobras osteopáticas com o baropodômetro pode ser realizada da seguinte forma:

– Avaliação pré-tratamento: O paciente é instruído a caminhar ou ficar em pé sobre o baropodômetro, que mede a distribuição de pressão nos pés. Os dados são registrados e analisados para identificar padrões anormais na distribuição de pressão, tais como sobrecarga em áreas específicas do pé ou desequilíbrios entre os pés.

– Tratamento osteopático: O terapeuta realiza as manobras osteopáticas para corrigir os desequilíbrios estruturais e funcionais identificados durante a avaliação pré-tratamento.

– Avaliação pós-tratamento: O paciente é novamente instruído a caminhar ou ficar em pé sobre o baropodômetro para uma avaliação da distribuição de pressão após o tratamento. Os dados são comparados com a avaliação pré-tratamento para avaliar a eficácia do tratamento osteopático.

Ao comparar as avaliações pré e pós-tratamento, é possível verificar se houve melhorias na distribuição de pressão e se o tratamento foi eficaz em corrigir os desequilíbrios estruturais e funcionais. Além disso, a avaliação pós-tratamento pode ser usada para orientar o planejamento de reabilitação adicional, se necessário.

Clique aqui para ver o vídeo do fisioterapeuta osteopático Bruno Teixeira de como ele utiliza o BaroScan em sua prática clínica. Para saber mais sobre a plataforma BaroScan, entre em contato!

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